terça-feira, agosto 29, 2006

como o perfume que me ofereceste um dia também a nossa amizade terminou...

terça-feira, agosto 22, 2006

Ontem falaste. Não percebi nada da conversa. Deste-me uma restia de esperança e sem kereres de certeza. Não consigo odiar-te, nunca consegui. Sempre te perdoei e agora nem isso me pediste. Disse-te que o silencio não era a melhor arma mas tu não quiseste saber e sem dizer nada deste por terminado aquele nosso pequeno dialogo. Não aceitaste o meu convite para tomar café nem me disseste a razao de tudo ter acabado assim. Se calhar não vales nada, mas na minha opinião és é muito infantil ainda e talvez por isso eu não consiga ter raiva ou odio para contigo, para com as tuas atitudes.
Não vou mais ficar á espera que me digas o porquê. Ou se calhar vou porque a teimosia é uma caracteristica minha. Hei-de conseguir saber realmente o que aconteceu. Como já te disse ontem podes estar descansado que não quero voltar para ti e nem vou, tão pouco, insistir para que isso aconteca porque me magoaste. Magoou-me o teu silencio. A tua ausencia. E tu ja sabes de tudo isto. Se calhar era tudo mais facil se viesses ler isto, ou então não, já que eu sei que isso não acontece, assim posso escrever tudo o que me apetece.
Não gostei de perder a tua amizade. Na memoria ficam agora os momentos fixes que passamos, as longas conversas que tivemos, os belos passeios que demos e as gargalhadas e piadas que nos envolviam todos os dias. A vida é mesmo assim, é feita de escolhas, umas boas e outras más, tu escolheste o caminha do silencio, talvez o mais facil, na minha opinião, mas foi o que tu escolheste e eu tenho de aceitar isso. É claro que por mais que tente perceber continuo a achar que foi um caminho de cobarde mas paciencia foi assim e eu compreendo que seja dificil falar e enfrentar as coisas de frente. Tu sempre escolheste o caminho mais facil, o caminho do silencio. Até mesmo quando te dizia coisas de que não gostavas tu ficavas calado. Sempre o silencio. Talves tu sejas o rapaz do silencio.

Um dia de algum trabalho me espera...

domingo, agosto 20, 2006

Estou cansada. Triste. Desiludida. Não sou eu, não me sinto eu. Estou a morrer. Amanha aquele lugar vai-me fazer bem. Ou então não. Talvez amanha consiga comecar a minha vida novamente. Talvez amanha eu já não sinta a tua falta. Talvez amanha o mundo parece mais claro e comece a rodar novamente. Talvez amanha já não hajam nuvens e sobresaltos. Talvez amanha tudo comece a ser perfeito. Estas noites não têm dado frutos e não é costume isto acontecer. Isto bateu mesmo forte e eu não sabia... Mas porquê????? Porque é que nada corre como eu sonhei. Porque é que a vida me prega estas rasteiras. Eu axo que já estava na hora de parar, de dizer chega, de realizar os meus sonhos e ser totalmente feliz e realizada.

Sinto-me estranha fisica e psicologicamente..

sexta-feira, agosto 18, 2006

Morro por dentro. Estou desfeita. Mais um estalo da vida. Como é possivel? E logo eu que evitei apaixonar-me por ti. Como foste capaz de fazer isto comigo e ainda por cima não tiveste coragem para o assumir. Sinto uma raiva imensa dentro de mim. Estou xateada, triste, cansada. Os olhos pesam-me cada vez mais. Tenho sono mas não sou capaz de adormecer. Estarei a ficar louca. Como pouco e ando ás voltas pela casa. A minha cabeça está a 100 á hora a dar voltas e voltas para tentar perceber o que realmente aconteceu. Não xego a nenhuma conclusão. Estou mal humorada. Tudo parecia escuro, agora tudo está claro, mas afinal de contar preferia quando tudo estava escuro. Doeu quando li aquilo. Doeu a tua falta de consideração. Toda a gente diz que não prestas e é que pelos vistos todos tem razao. Quem faz uma coisa destas não merece quanquer tipo de consideração. Consideração esta que não tiveste por mim. Sinto o meu corpo sem forças para continuar mas ninguem pode saber porque toda a gente deposita confiança em mim já que eu nunca cruzei os braços. E agora não vai ser diferente tenho a certeza disso. Eu no fundo confio em mim e na minha forma de encarar a vida e os problemas e conseguir ultrapassa-los custe o que custar. Vou continuar a sonhar com o principe, ou entao não porque nunca acreditei que existissem. Afinal o que vivemos foi bom mas pelos vistos a pessoas que eu julgava que tu eras não existe. É triste mas é verdade. Tenho pena porque talvez nos fossemos dar bem. Ou então não. Tenho pena de não te ter traído mas ao mesmo tempo não tenho pena nenhuma porque assim tenho a consciencia tranquila. Está a chover hoje, não gosto nada quando chove. Parece que se o estado de espirito está mal, com a chuva fica ainda pior.. :s E agora tu? Tu que andas sempre dentro e fora da minha vida. É estranho mas a ti eu amei e agora já passou, agora teriamos de começar tudo de novo para eu conseguir ter alguma coisa contigo. Mas eu não quero e não quero porque não quero voltar a sofrer. Não sei se aquilo que ás vezes me dizes é mesmo verdade, não sei se devo acreditar. Não quero acreditar mesmo porque sei que vou sofrer quase de certeza e tu não merecer porque também por ti já sofri muito. Mas tu foste diferente, tu foste crescido =) uma mensagem. será tua? e é mesmo mas por incrivel que pareca não fiquei entusiasmada nem nada.

os olhos pesam cada vez mais...

terça-feira, agosto 15, 2006

Doi muito o não estares aqui. Sinto falta da tua presença, da tua respiração, da tua tenção, do teu afecto, do teu carinho, sinto a tua falta. Tenho saudades dos nossos cafés e das nossas piadas. Saudades de ver estrelas deitados na praia. Faz-me falta o teu toque e o nosso primeiro beijo.
Começo a ficar farta de viver neste turbilhão de duvidas e de incertezas, quando estavas ao meu lado tudo parecia mais simples e claro, até mesmo não o sendo. Pois, tu não sabes mas eu agora digo-te, nunca te amei. Tu devias sentir isso mas eu até disfarçava bem e nunca te menti. Disso eu orgulho-me.
Os sonhos continuam, perduram na minha cabeça. Por mais voltas que a vida dê eles continuam aqui imoveis. Resistem ás mudanças, ás dores e até mesmo há quem lhes tente tirar o seu significado. Mas como a base da minha vida é o sonho não vou deixar que mos destruam. E logo eu que tenho tantos e tão grandes.
Cada dia que passa menos durmo e não entendo porquê. Quando a noite chega só me apetece falar contigo. Mando-te mensagens e tu não respondes. Ligo-te e tu não atendes. Não percebo mesmo porquê... Será que cometi mesmo um erro e não sei disso??? Axo que nunca te fiz sofrer e sempre tentei dar o melhor de mim nesta relação, mas pelos vistos não chegou e tudo acabou mas tu não tens sequer a coragem ou dignidade de mo dizer.
Consiciencia tranquila, tenho feito o que está ao meu alcance.

Está sol lá fora, a praia me espera...

domingo, agosto 13, 2006

Prometes-te que nunca me irias magoar mas em parte já magoas-te.
Prometes-te ficar comigo e estás longe de mim.
Prometes-te gostar de mim e não sei se ainda gostas.
Prometes-te que não estarias no silêncio e eu não te ouço.
Prometes-te que eu seria a primeira a saber e eu não sei de nada.
Olho á volta e não te vejo, não gosto desta sensação, quero continuar mas não sei se é suposto continuar sozinha ou acompanhada. Está-me a fazer uma confusão enorme esta indecisão tua/minha. Não sei mesmo se há indecisões por esse lado. Não sei se fiz tudo que estava ao meu alcance mas sinto que se fizer mais me estou a humilhar e tu sabes o quão orgulhosa sou.
Eu axo que gosto de ti pois caso contrário já te tinha esquecido e partido para outra ou entao tinha apenas te esquecido e o partir para outra ficaria para outra altura.

sinto falta do abrigo...
O mundo não parou nem porque eu pedi. Tenho ansia de viver tudo ao máximo. A adrenalina da vida pressegue-me e é tão forte que me obriga a viver tudo a 1000. Ás vezes isto é bom mas outras não.
Tu ainda não voltaste, não sei até que ponto me faz bem esta tua ausencia. Não percebo porque é que ás vezes sinto a tua falta e outras vezes passas-me ao lado e nem me lembro que existes.
Preparo-me para mais uma etapa, mais uma viagem, mais um sonho. Se calhar nunca sonhei com isto mas estou tentada a dizer que vai ser uma boa experiencia. Não quero que se passe mais nada para além da viagem. Espero agora que este handicap que surgiu se resolva rápidamente.. =)
A minha cabeça dá voltas e mais voltas, não sei se isto foi ou não, está ou não está a ser tempo perdido. Tempo perdido que ocupa o meu pensamento com coisas desnecessárias e banais. Ou então não. Nem sei.
O vento já não sopra com tanta força, já não tem força para soprar, para levantar folhas que não existem. Já não tem força para ajudar as borboletas a voar. O vento está a perder a força e esconde-se de todo o mundo e de todos que o rodeiam, não sei se com vergonha de estar a perder a força ou simplesmente porque já não tem forças para aparecer...

a boca está seca...

domingo, agosto 06, 2006

11 dias de refugio, acampar longe de tudo, sem nada, apenas rodeada de pessoas e de coisas para fazer. Pessoas que gosto muito, outras de que não gosto, outras que me passam ao lado simplesmente.
11 dias que me fizeram ter saudades de quem gosto e do que gosto.
11 dias que me fizeram ansiar o meu stress habitual e fizeram crescer em mim a sede de fazer algo diferente. Mas faltam-me aliados doidos como eu. Se calhar vou sozinha. Apetecia-me viajar por portugal durante alguns dias mas tenho pouco dinheiro e tenho medo que isso seja um impedimento. Sinto falta de alguem louco como eu e com ideais parecidos com os meus. Sinto falta de alguém que acredite que sou capaz de realizar os meus sonhos por mais doidos que sejam.
11 dias que serviram de desculpa para não pensar no mundo que me rodeia e com ele os problemas que me envolvem. Xeguei mais feliz mas não menos cansada. Xeguei com as ideias confusas mas não tão confusas como quando fui acampar.
11 dias de gargalhadas, choro, alegrias, tristezas, decepões, adimirações. Agora tenho saudades de quem me pertence mas que não dá algum sinal de si. Saudades de bons momentos passados. Neste momento vivo numa duvida pois não sei o que fazer, pensar, decidir. Sou muito determinada e por isso não fico parada nem de braços cruzados tenho apenas a certeza de que não vou fazer nada que me venha a arrepender. Para que isto aconteca tenho de ter força de vontade...

ainda me doiem as mãos...