quarta-feira, abril 26, 2006

Palavras em vão. Gestos em vão. Tempo perdido. Sono perdido. Noite perdida. Fracasso. Imcompreensao. Tristeza. Afectividade em falta. Não houve o nós, ou se calhar houve. Impacto. Fragilidade. Falta de diálogo. Ilusão. O medo. Ficam apenas as memórias, as poucas k ainda restam. A saudade. A vontade de ir ter contigo e dizer-te o que tu adoras ouvir e que tantas vezes dissemos um ao outro. O peso da tua quase indiferença é menor, por vezes. É bom sentir-te incomodado com a minha presença. É bom quando ficas sincero. Adoro. Amo o facto de há uns tempos teres sido só meu. E agora não estás. Mas tenho fé que hás-de sofrer com os teus erros. Espero que nessa altura já não signifiques mais nada para mim. Espero que aí a superior seja eu. O orgulho não existe entre nós. Ah é verdade, não existe nós. Cada vez mais axo que nunca irá existir um nós que me inclua. Tenho saudades de amar alguém com paixão, com desejo, com vontade, com certezas. A insegurança muitas vezes não existe e a falta de afecto fala mais alto do que a razão. Caio sempre no mesmo erro e não percebo porquê.
Não há vento, não há xuva, a lágrima escorre...

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